Tecnologia consolidada: são mais de 80 anos de existência da tecnologia do polimetilmetacrilato (PMMA), com diversos estudos científicos nacionais e internacionais comprovando sua importância em várias áreas da medicina.
Resultados duradouros: por ser um preenchedor permanente, não precisa de reaplicações frequentes, por isso entrega o melhor resultado no longo prazo.
Não migração: ao contrário do que é propagado na mídia, o PMMA não migra no corpo. O que acontece na maioria dos casos de migração, são procedimentos clandestinos com substâncias ilegais.
Segurança: por ser biocompatível, é um preenchedor seguro e com baixíssimo risco de causar reações alérgicas ou rejeição pelo sistema imunológico. Sua segurança é reconhecida por órgãos regulatórios como a Anvisa, o FDA (EUA) e a EMA (UE).
Qualidade: processo de fabricação com o mais alto rigor de qualidade na produção das seringas preenchidas, garantindo a esterilidade do produto desde a fábrica até o consultório médico.
Sim, o PMMA é seguro quando utilizado corretamente por médicos qualificados e em estabelecimentos de saúde com alvará de funcionamento. Ele é um material estéril e inerte, ou seja, com baixíssimo risco de reações inflamatórias agudas, alérgicas ou anafiláticas. Sua segurança é reconhecida por órgãos regulatórios como a Anvisa, o FDA (EUA) e a EMA (UE).
Na medicina, o PMMA começou a ser usado amplamente na década de 1960 em neurocirurgias, cranioplastias, cirurgias torácicas e na produção de diversos materiais, como lentes intraoculares usadas em cirurgias de catarata, cimento ósseo para fixação de próteses ortopédicas, próteses dentárias e revestimentos de implantes para melhorar a biocompatibilidade. Em procedimentos estéticos ele é utilizado há mais de 30 anos para preenchimento, correção de volume, defeitos e lipodistrofia, especialmente em pacientes com HIV.
A ideia de que o PMMA é uma “bomba relógio” é uma mentira propagada por desinformação e má-fé. Estudos e evidências clínicas demonstram que o PMMA não apresenta os riscos alegados. Relatos de deslocamento e migração do PMMA, na verdade estão relacionados ao uso de produtos clandestinos ou de mesclas não recomendadas, por meio de diluições proibidas ou uso de produtos ilegais, como o silicone industrial. O tamanho da partícula do PMMA, mesmo que colocada em camada subcutânea ou no tecido gorduroso, não tem capacidade de migração, ou seja, transitar entre os lóbulos de gordura.
Diferentemente do que tem sido divulgado em alguns lugares, além da correção de lipodistrofia – geralmente provocada pelo uso de medicamentos antirretrovirais em pacientes com HIV/aids – a Anvisa também autoriza a utilização do PMMA para correção volumétrica facial e corporal, incluindo os glúteos, para os quais não há restrição. Vale destacar que o conceito de procedimento estético tem sido muito debatido na cirurgia plástica e na dermatologia. O que pode ser entendido como meramente estético para uns, pode ter caráter corretivo para outros.
O PMMA é um material permanente, ou seja, não requer reaplicações frequentes como outros materiais absorvíveis. Isso o torna uma solução mais eficaz e duradoura. Além disso, existem inúmeros trabalhos demonstrando o aumento do tônus muscular com a aplicação do produto, além da potencialização na hipertrofia do músculo infiltrado e sua colaboração na produção de fibras musculares. Não há, até hoje, na medicina, outro produto que permita e proveja volumetria muscular como o PMMA possibilita.
O PMMA é um material sintético biocompatível.
A controvérsia em torno do PMMA se deve a uma combinação de desinformação e interesses comerciais. Materiais de baixa qualidade ou ilegais, como silicone industrial, são frequentemente confundidos com o PMMA. A literatura científica mapeou uma infinidade de casos em que as vítimas de criminosos (pessoas que se passam por médicos) acreditam terem recebido o PMMA, quando, na realidade, receberam silicone industrial. Também há o desconhecimento e o interesse comercial de alguns profissionais, que preferem promover produtos temporários que geram receita contínua.
O PMMA apresenta poucas complicações. As complicações que ocorrem geralmente são simples e todas reversíveis, se tratadas devidamente por médicos habilitados. [ABRIR COM MÉDICO]. Determinados tipos de complicações [explorar], de fato são causados por procedimentos clandestinos.
Diversos estudos científicos apontam que métodos com o PMMA apresentam resultados superiores em segurança, comparado a outras técnicas. Um deles, publicado no Jornal de Cirurgia Estética da Universidade de Oxford, revisou 52 estudos publicados entre 1969 e 2015. Entre os 7.834 pacientes analisados, técnicas como aplicação de ácido hialurônico, implante, retalhos locais e lipoenxertia apresentaram, respectivamente, índices de complicações de 39%, 30,5%, 22% e 10,5%. Já um levantamento do FDA que analisou 3.872 efeitos adversos em procedimentos de preenchimento registrados entre junho de 1993 e agosto de 2014, apontou um índice de complicações menor do que 1% na aplicação do PMMA, contra 44% do ácido hialurônico, 40% do ácido poli-L-lático e 15% de hidroxiapatita de cálcio.
É fundamental escolher um profissional qualificado, de preferência um médico com formação adequada e experiência comprovada. Verifique o currículo do profissional, veja se possui registro CRM ativo ou no conselho regional de medicina de seu estado, busque recomendações e assegure-se de que ele segue as regulamentações e normas de segurança estabelecidas pelas autoridades de saúde. Além disso, certifique que o médico realiza os procedimentos em um estabelecimento de saúde com alvará de funcionamento válido.
São diversos relatos de complicações associadas ao material.
É importante lembrar que em todo procedimento médico existe algum grau de risco envolvido. No caso do PMMA, esses riscos são potencializados quando procedimentos clandestinos são realizados por criminosos que se passam por médicos, e, portanto, não tem competência técnica para utilizar o produto e muito menos agir em eventual caso de emergência (como reações alérgicas). Além disso, esses procedimentos são realizados, em sua maioria, em estabelecimentos sem alvará de funcionamento válido, ou seja, não possuem a infraestrutura necessária para atendimento de intercorrências durante o procedimento.
Estamos vivendo uma verdadeira epidemia de atividades clandestinas na área dos procedimentos estéticos. Infelizmente, com o advento das redes sociais, muitos profissionais passaram a se autointitular ‘doutores’, e isso pode sim confundir o público. Por isso, é imprescindível buscar informação de fontes confiáveis e certificar a idoneidade dos médicos e dos estabelecimentos de saúde.
A MTC Medical é uma indústria Brasileira de produtos para Saúde, fundada em 2008 na cidade de Anápolis Goiás.